É tanta sinapse que não cabe na cabeça
Aí, elas saem assim...
Aos atropelos
Aos vômitos
Aos prantos.
Tudo desconexo
Às vezes, pelo avesso
Também sai
Pelo verso
Ou na linha.
Mas
Sempre de uma vez
Atômico
Na luz
E BANG!
Implode.
Sumiu?
Vê-se.
E se descobre.
(14/07/14)
2 comentários:
Adorei! Continue a escrever. Não pare Só escrevendo é que cultivamos o nosso estilo. Senpre! Um beijo. Um beijo pra Monica
Mônica, tua é poesia, doidooo!
Teus versos...
BANG!
Postar um comentário