sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Être

Eu, eterno efêmero eu
Enfim escapo
Escapulo
Estimulo e escuto
Os estouros dos erros d'Eus
Espelhos seus? seios meus?
Herezias enforcadas
A exibir envergonhados
             estalos estridentes da mente
E mente
E esconde
Eleva a mente
            Levemente
Leva ela e me leva
Existência desesperada.


2 comentários:

PAULO BORGES disse...

Às vezes me enxergo nesses seus poemas...
:)

CDshishio disse...

Supremo!