sábado, 2 de agosto de 2008

Segunda Parte

II

Sim, eu nado!
Nado no mar de cachaça/vinho que me oferecem!
Nem olho à abóbada celeste,
Nem os limites do Infinito!
Vislumbro ou apenas sinto
As cacheadas ondas do mar
Nado, nado, nado
Não chego profundamente a nada
(mas eu nado!)
Quero me embriagar
São as cacheadas ondas do mar
Que me levam a nadar
E nado, nado, nado e nado
É a cachaça/vinho que não me deixa parar
É a cachaça/vinho quente e ardente
Que me leva pro fundo mar.

Um comentário:

Marília Domingues disse...

Que texto massa!!!!

vou nadar...rsrr
bjus